segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

sábado, 25 de dezembro de 2010

É incrível.

Toda vez que eu te vejo me apaixono de novo, e de novo, e de novo. Quantas vezes forem necessárias, para você quem sabe, em uma delas se apaixonar por mim tbm.

(...)

Eu sou meio aleatória, meio confusa, meio tímida e meio extrovertida. Eu meio que gosto de sair, e meio que gosto de ficar sozinha. Sou meio sincera, meio interessante, meio chata, meio arrogante. Sou feita de metades, mas formo um inteiro. Não preciso de você pra ser completa, e eu meio que sabia disso desde o início.

E não sei o que sinto

não sei o que quero sentir, não sei o que penso nem o que sou. verifico que, tantas vezes alegre, tantas vezes contente, estou sempre triste.

Fernando Pessoa, O Livro do Desassossego

Eclesiástico 30, 22-23.

"Cultive a alegria. Não entregues tua alma à tristeza, não atormentes a ti mesmo em teus pensamentos. A alegria do coração é a vida do homem, e um inesgotável tesouro de santidade; a alegria do homem torna mais longa a sua vida."

Eu sei como é

se sentir extremamente pequena e insignificante e como isso doi em lugares que você nem sabia que tinha em você. E não importa quantos cortes de cabelo você faça, quantas vezes vá a academia ou quantas garrafas você toma com suas amigas, você continua indo pra cama todas as noites, repassando todos os detalhes e se perguntando o que fez de errado ou como pôde ter entendido errado.. ou como por aquele momento pensou que era feliz.Ate se convence que um dia ele irá se arrepender e virá bater na sua porta (...)
[O amor não tira férias]

Nunca desisti de encontrar...

o cara dos meus sonhos:
engraçado, sarado, nem tão bonito, nem tão feio, mais alto que eu, espirituoso, romântico, que não me troque por peladas com os amigos, que não goste de ver esportes pela tevê, que adore ver vitrine e que largue tudo por uma boa conversa. É pedir demais?